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segunda-feira, 23 de junho de 2014

Editorial

Nos desculpem. Estamos reorganizando nosso blog.

Boa tarde Amigas e Amigos! Quero agradecer a todos os leitores que sempre se mantiveram fiéis, mesmo que eu estivesse ausente por um grande período. No momento, estamos reorganizando nosso blog e os textos serão novamente publicados. Também serão acrescentados outros textos. Grato O Autor

sábado, 25 de dezembro de 2010

APRENDENDO SOBRE AS TIC's

O mundo da escola nem sempre é o mesmo daquele que está lá dentro. Desde a merendeira, passando pelos demais profissionais, educando e respectivos pais, até o administrador final. Entretanto, ao fazer esta afirmação, não quero rotular nem mesmo limitar a capacidade profissional de nenhum deles. Apenas, demonstro aqui as diversas facetas que a vida e o trabalho lhes impõem. Imposição esta, não no sentido pejorativo. Mas sim, pelo fato da mesma ser acrescentada à rotina, por meio da assimilação e absorção dos valores pessoais, familiares, educacionais, profissionais, além de outros.  
Baseando-se nesses fatos e aspectos, quero enfatizar ainda algumas facetas que podem ser ou não assimiladas, tanto por quem está dentro quanto fora da escola. Senão, vejamos. As TIC’s ( Tecnologias de Informação e Comunicação ) ficaram por um longo período fora da escola. Mesmo quando todos em casa acompanhavam seus programas preferidos, tanto pelo rádio quanto pela televisão e/ou, mais recentemente, pela internet.  
No entanto, isso mudou quase que radicalmente. Principalmente, os conceitos de quem quer que seja. Até mesmo de quem está dentro da escola. Mas não foi só isso. Tem muito mais. Um deles é que, esse distanciamento prolongado da escola ( e de quem está lá dentro) provocou uma avalanche de incertezas e inseguranças intermináveis nos próprios educadores, e consequentemente,  nos inúmeros aprendizes que por lá passaram. Assim, a partir de então, percebeu-se certo receio, por parte de alguns, em usar as tecnologias nas salas de aula, como recursos pedagógicos. Contudo, e apesar disso, a reversão destes fatos estão acontecendo a passos largos. Mesmo porque os educadores perceberam a tempo que seus alunos entendem mais de tecnologias do que eles próprios.
  Tem se levantado entre os educadores diversas fontes de pensamentos a respeito deste assunto. Uma delas é que, conforme já foi citado acima, o educando entende mais de tecnologias do que o educador; a outra é que a aula se torna mais atrativa e, consequentemente, os resultados são melhores. Uma terceira questão tem sido levantada, por um grupo menor de educadores. É a preocupação com a falta de conhecimentos avançados sobre mídias e tecnologias. Portanto, minha opinião é que, até certo ponto, a preocupação deste grupo tem razão de ser. Veja por que. Eu também fazia parte deste grupo de professores. No entanto, hoje me considero um profissional que está migrando da fase intermediária para a fase avançada. Entretanto, fique bem claro aqui, que isso não é devido somente os cursos de capacitação em mídias e tecnologias que o sistema educacional me oferece. Mas, principalmente à busca autodidata de fontes enriquecedoras de conhecimentos que eu  tenho feito na internet e em outros diversos meios de informação e comunicação.
Portanto, quero deixar aqui uma sugestão do material que eu adquiri e utilizo atualmente, tanto como fonte de conhecimento quanto como apoio complementar para execução de algumas atividades na educação e fora dela. Além de ser riquíssimo em informações, tem uma linguagem clara, objetiva, adequada a qualquer leitor, atualizada e permanentemente revisada com informações surpreendentes e úteis para todos os segmentos. Desta forma, minhas possibilidades têm se multiplicado e os resultados tem sido os melhores possíveis. Vale a pena conferir você mesmo.

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NOTA DO AUTOR:  Sou professor, Licenciado em Geografia, Atuo na TV Escola, desde 1996 e, mais recentemente, no LIE ( Laboratório de Informática Educacional ), o qual ainda não foi instalado, mas este fato não impede de desenvolver algumas atividades correlatas. Tenho vários cursos e capacitações sobre TIC’s, além de vasto conhecimento sobre o tema. Atualmente, Pós-graduando em Mídias na educação II, pela UNIR – FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA, convênio MEC/SEDUC/RO

Observação: quando adquiri o produto acima citado, pensava apenas no aspecto financeiro. No entanto, ao ler o material, fiquei surpreso com relação à quantidade e qualidade das informações existentes. Foi então que decidi “unir o útil ao agradável”. Ou seja: aprender profissionalmente, nos dois aspectos: educacional e Marketing financeiro. O resultado está sendo surpreendente.

Nota: este texto será revisado. Aguardem, por favor. 

domingo, 21 de novembro de 2010

EDITORIAL: Seja bem-vindo!

            Sejam todos bem-vindos. Este blog acabou de sair do forno. Espero poder contribuir com a educação. Aceito sugestões e contribuições. Para isso, use Comentários ou, se preferir envie e-mail para: rabelo . Ao iniciar as atividades deste blog, falarei sobre os recursos midiáticos. Antes, porém, lembro alguns detalhes de como era  a escola antes. Depois, falo sobre recursos midiáticos atuais, inclusive, do blog, onde acrescento os Vlogs e Flogs. Postei um vídeo sobre Cibernética e uma atividade interdisciplinar, para ser resolvida e feita pelos internautas.Vale a pena conferir! Em breve, falarei sobre o uso de Webquest, por professores e alunos. Bom proveito. Até breve.

RELEMBRANDO UM POUCO...

      Durante anos a fio a escola tem ensinado a seus educandos sobre os meios de comunicação. Principalmente, nas datas comemorativas. Falava-se sobre a importância desses meios, suas influências e efeitos. Tanto positivos quanto negativos. Mas ficava apenas nisso. Podemos dizer que, de maneira geral, jamais pensou em usá-los como recursos pedagógicos ou mesmo experimentá-los, em sala de aula. Na maioria das vezes, utilizava-se o aparelho de fita cassete para ensaios de algumas atividades com músicas ou coisa parecida. Nunca se pensou em gravar os textos dos próprios alunos, com a finalidade de melhorar a oralidade e a própria escrita ou texto. Preferiu-se continuar com o quadro,  giz e apagadores, com pó, além de outros recursos, tradicionalmente conhecidos, do que buscar inovações nessas tecnologias. Portanto, os muitos dos recursos já disponíveis na época, tais como: imprensa escrita e falada, rádio e televisão nem pensar. Algumas vezes, eram até tratados como os males atuais da sociedade. Assim, pensava-se que os mesmos não serviriam para a escola. Apenas para a sociedade. Veja que contradição. A escola se sentia a dona da verdade, entretanto, se auto excluía, isolando-se no seu mundo particular e deixando a sociedade à mercê desses meios de comunicação. Isto é, não conhecia e não queria conhecer essa nova realidade. Apenas, alguns gatos pingados resistiram a essa idéia de não se incluir na sociedade com tudo que ela tinha de bom e ruim. Foi a partir de então que, após o joio ser separado do trigo, a seleção foi feita e as boas escolhas aconteceram e produziram frutos, os quais nos alimentamos deles, hoje. Como resultados e consequências naturais, estamos a semear as novas sementes que nos restaram. Também, cuidamos para que estas sementes nasçam, cresçam e produzam muitos frutos na escola e para a sociedade como um todo. Agora vamos ao que nos interessam. Até breve.