Pesquisar este blog

sábado, 25 de dezembro de 2010

APRENDENDO SOBRE AS TIC's

O mundo da escola nem sempre é o mesmo daquele que está lá dentro. Desde a merendeira, passando pelos demais profissionais, educando e respectivos pais, até o administrador final. Entretanto, ao fazer esta afirmação, não quero rotular nem mesmo limitar a capacidade profissional de nenhum deles. Apenas, demonstro aqui as diversas facetas que a vida e o trabalho lhes impõem. Imposição esta, não no sentido pejorativo. Mas sim, pelo fato da mesma ser acrescentada à rotina, por meio da assimilação e absorção dos valores pessoais, familiares, educacionais, profissionais, além de outros.  
Baseando-se nesses fatos e aspectos, quero enfatizar ainda algumas facetas que podem ser ou não assimiladas, tanto por quem está dentro quanto fora da escola. Senão, vejamos. As TIC’s ( Tecnologias de Informação e Comunicação ) ficaram por um longo período fora da escola. Mesmo quando todos em casa acompanhavam seus programas preferidos, tanto pelo rádio quanto pela televisão e/ou, mais recentemente, pela internet.  
No entanto, isso mudou quase que radicalmente. Principalmente, os conceitos de quem quer que seja. Até mesmo de quem está dentro da escola. Mas não foi só isso. Tem muito mais. Um deles é que, esse distanciamento prolongado da escola ( e de quem está lá dentro) provocou uma avalanche de incertezas e inseguranças intermináveis nos próprios educadores, e consequentemente,  nos inúmeros aprendizes que por lá passaram. Assim, a partir de então, percebeu-se certo receio, por parte de alguns, em usar as tecnologias nas salas de aula, como recursos pedagógicos. Contudo, e apesar disso, a reversão destes fatos estão acontecendo a passos largos. Mesmo porque os educadores perceberam a tempo que seus alunos entendem mais de tecnologias do que eles próprios.
  Tem se levantado entre os educadores diversas fontes de pensamentos a respeito deste assunto. Uma delas é que, conforme já foi citado acima, o educando entende mais de tecnologias do que o educador; a outra é que a aula se torna mais atrativa e, consequentemente, os resultados são melhores. Uma terceira questão tem sido levantada, por um grupo menor de educadores. É a preocupação com a falta de conhecimentos avançados sobre mídias e tecnologias. Portanto, minha opinião é que, até certo ponto, a preocupação deste grupo tem razão de ser. Veja por que. Eu também fazia parte deste grupo de professores. No entanto, hoje me considero um profissional que está migrando da fase intermediária para a fase avançada. Entretanto, fique bem claro aqui, que isso não é devido somente os cursos de capacitação em mídias e tecnologias que o sistema educacional me oferece. Mas, principalmente à busca autodidata de fontes enriquecedoras de conhecimentos que eu  tenho feito na internet e em outros diversos meios de informação e comunicação.
Portanto, quero deixar aqui uma sugestão do material que eu adquiri e utilizo atualmente, tanto como fonte de conhecimento quanto como apoio complementar para execução de algumas atividades na educação e fora dela. Além de ser riquíssimo em informações, tem uma linguagem clara, objetiva, adequada a qualquer leitor, atualizada e permanentemente revisada com informações surpreendentes e úteis para todos os segmentos. Desta forma, minhas possibilidades têm se multiplicado e os resultados tem sido os melhores possíveis. Vale a pena conferir você mesmo.

..........................................................................................................................................


NOTA DO AUTOR:  Sou professor, Licenciado em Geografia, Atuo na TV Escola, desde 1996 e, mais recentemente, no LIE ( Laboratório de Informática Educacional ), o qual ainda não foi instalado, mas este fato não impede de desenvolver algumas atividades correlatas. Tenho vários cursos e capacitações sobre TIC’s, além de vasto conhecimento sobre o tema. Atualmente, Pós-graduando em Mídias na educação II, pela UNIR – FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA, convênio MEC/SEDUC/RO

Observação: quando adquiri o produto acima citado, pensava apenas no aspecto financeiro. No entanto, ao ler o material, fiquei surpreso com relação à quantidade e qualidade das informações existentes. Foi então que decidi “unir o útil ao agradável”. Ou seja: aprender profissionalmente, nos dois aspectos: educacional e Marketing financeiro. O resultado está sendo surpreendente.

Nota: este texto será revisado. Aguardem, por favor.